Pacientes com osteoartrite normalmente apresentam queixas de dor nas articulações das mãos, joelhos, quadril e coluna vertebral, acompanhadas de rigidez, inchaço, redução da mobilidade e alterações no formato da articulação.
A doença está relacionada ao desgaste da cartilagem articular, que pode ocorrer por:
Fatores intrínsecos (reumatismo) e traumáticos (fraturas com trauma articular)
Sobrecarga mecânica por má postura ou desalinhamento
Inflamações nos tecidos moles periarticulares
Deformidades, perda de mobilidade e rigidez articular
Depósitos de cálcio (calcificações)
Diminuição da capacidade de sustentação articular
Nosso foco é preservar a mobilidade, reduzir dor e controlar a progressão da degeneração articular. Para isso, utilizamos:
Técnicas anti-inflamatórias e de analgesia
Exercícios específicos para manter ou recuperar mobilidade
Estratégias de fortalecimento para sustentar a articulação
Correção postural e reeducação funcional individualizada
Educação sobre ergonomia e hábitos de proteção articular
Sentiu dor persistente nas articulações ou percebeu rigidez pela manhã?
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A osteoartrite é causada pelo desgaste progressivo da cartilagem que reveste as articulações. Com o tempo, esse desgaste faz com que os ossos se atritem diretamente, gerando dor, rigidez e limitação de movimento. Fatores como idade avançada, sobrepeso, lesões articulares prévias, esforço repetitivo e predisposição genética aumentam o risco
Sim. "Osteoartrite" e "artrose" são termos usados para se referir à mesma condição. "Osteoartrite" é mais comum na linguagem médica, enquanto "artrose" é mais popular no uso geral. Ambos descrevem o processo degenerativo das articulações .
Não. A osteoartrite não é autoimune. Ela ocorre por degeneração mecânica da articulação, sem envolvimento do sistema imunológico, diferentemente de doenças como artrite reumatoide ou lúpus, que são inflamatórias autoimunes.
Pode ser. Embora não seja fatal, a osteoartrite pode causar dor crônica, limitação funcional e perda de qualidade de vida. Em estágios avançados, pode até exigir cirurgias como prótese de joelho ou quadril. O acompanhamento precoce é essencial para evitar a progressão.
A osteoartrite não tem cura definitiva, mas é possível controlar os sintomas com fisioterapia, atividade física adaptada, medicamentos e, em alguns casos, infiltrações ou cirurgia. O objetivo do tratamento é aliviar a dor, preservar a função e evitar a progressão do desgaste.
A osteoartrite é diagnosticada com base em sinais clínicos e exames de imagem. Os mais usados são:
Radiografia (raio-X), que mostra o estreitamento do espaço articular e osteófitos;
Ressonância magnética, em casos iniciais ou dúvidas diagnósticas;
Exame físico, com avaliação da dor, mobilidade e deformidades.